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domingo, 10 de junho de 2012

A Estrela do Diabo, de Jo Nesbø

Com "A Estrela do Diabo", cometi um erro: saltei o 2.º livro (traduzido para português) deste autor norueguês. Antes já tinha lido "O Pássaro de Peito Vermelho", onde "conheci" Harry Hole, um detective brilhante, mas com graves problemas relacionados com álcool.

Aqui, Jo Nesbø dá continuidade à sua personagem.

Está demasiado calor em Oslo. Trata-se do Verão mais quente desde há muitos anos e a cidade "fechou" com um feriado. Até que esta quietude modorrenta é abalada com a notícia de uma jovem encontrada morta no seu apartamento, com um dedo cortado e um pequeno diamante vermelho - cortado com a forma de uma estrela de pentagrama (estrela com 5 pontas) - colocado debaixo da pálpebra.

Depois desta macabra descoberta, Harry é destacado para investigar o caso, em parceria com Tom Waaler, de quem não gosta e de quem desconfia ter sido o mandante do homicídio da sua parceira, Ellen (que morreu  no 1.º livro, como podem ver aqui).

Passados alguns dias, uma mulher desaparece... e o seu dedo é enviado para o chefe da polícia, com uma jóia em forma de estrela, com 5 pontas.

Tudo leva a crer que Oslo tem um serial-killer à solta e cabe a Harry descobrir qual o próximo passo a dar para apanhar este louco, ao mesmo tempo que tenta desmascarar Tom Waaler.

Sobre o autor:
Jo Nesbø nasceu em 1960. Só começou a escrever aos 37 anos. Leu, jogou futebol com ambições profissionais, foi guitarrista num grupo rock . Tornou-se um autor em ascensão há dez anos; as suas histórias com Harry Hole são multipremiadas, e é a grande vedeta dos autores escandinavos, um dos mais talentosos e bem sucedidos escritores europeus.


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