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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A noiva despida




Sexo. Intimidade. Fuga. Que parte de nós sobrevive ao poder asfixiante das convenções?





"Ela era a esposa perfeita, a mãe exemplar, uma mulher irrepreensível na sua calma e discrição. Agora está desaparecida, e o seu carro foi encontrado abandonado num local remoto. Para trás deixa um desconcertante e explosivo diário onde revela ter levado uma vida dupla na qual transpôs a barreira entre fantasia e realidade. No ar fica a pergunta: será possível conhecer inteiramente uma pessoa?"


Pufff...ainda bem que só me custou 4,50€.

Lê-se bem...mas eu esperava melhor.

SmS

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Sexus - Plexus - Nexus

É o nome da trilogia de Henry Miller, conhecida por 'Rosa Crucificação'. Apelidado por muitos como pornográfico e outros mimos que tais, o autor sempre me suscitou alguma curiosidade, desde o filme 'Henry and June', datado de 1990 e que era protagonizado pela fantástica Maria de Medeiros. 

Enfim, alguém me ofereceu o primeiro livro. Uma edição velhinha do Círculo de Leitores, de Março de 1975. Feitas as contas, o livro é oito anos mais velho que eu. Comecei há duas noites. E estou curiosa para ver como acaba. 

Mete muito sexo, intrigas e uma intensa guerra do autor. A ver vamos o que vai sair daqui.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A viagem do elefante II

Já li...e gostei num modo geral.

Eh pá...não adorei. E nem sequer gostei do fim. Mas gostei do elefante e do cornaca e de algumas situações caricatas que Saramago soube escrever.

E mais não digo que a Cristina ainda não leu.

Ehehehe

SmS

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A viagem do elefante

"Sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam."

Livro dos itinerários




"Em meados do século XVI o rei D. João III oferece a seu primo, o arquiduque Maximiliano da Áustria, genro do imperador Carlos V, um elefante indiano que há dois anos se encontra em Belém, vindo da Índia.
Do facto histórico que foi essa oferta não abundam os testemunhos. Mas há alguns. Com base nesses escassos elementos, e sobretudo com uma poderosa imaginação de ficcionista que já nos deu obras-primas como Memorial do Convento ou O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago coloca agora nas mãos dos leitores esta obra excepcional que é a Viagem do Elefante.
Neste livro, escrito em condições de saúde muito precárias não sabemos o que mais admirar - o estilo pessoal do autor exercido ao nível das suas melhores obras; uma combinação de personagens reais e inventadas que nos faz viver simultaneamente na realidade e na ficção; um olhar sobre a humanidade em que a ironia e o sarcasmo, marcas da lucidez implacável do autor, se combinam com a compaixão solidária com que o autor observa as fraquezas humanas.
Escrita dez anos após a atribuição do Prémio Nobel, A Viagem do Elefante mostra-nos um Saramago em todo o seu esplendor literário."
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Confesso que nunca fui muito amiga dos livros de Saramago.
Adorei ler o O Ano da Morte de Ricardo Reis.
Detestei ler o Envagelho segundo Jesus Cristo (mas também tinha 16 anos).
Gostei do Ensaio sobre a Cegueira (prendeu-me até ao fim).
Tenho algumas expectativas com esta Viagem...já que o próprio autor disse ( e eu ouvi mas não me lembro onde) que havia muito humor neste livro.
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A ver vamos...
SmS

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Rio flores

"Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas. Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho. "

Críticas de imprensa
"Com uma intenção narrativa atomizada pelas imperfeições das pessoas e os seus percursos, esta é, sobretudo, uma reflexão sobre a vida (inteira), a alternância política e as suas diferentes ideologias." Ruben P. Ferreira


"(...) este é um livro com muita força que se lê com a avidez e o prazer do leitor que quer saber como é que tudo aquilo acaba e o pode conseguir através de páginas muito bem escritas sobre algumas vidas que se desenvolveram num tempo trágico ainda próximo de nós, mas felizmente cada vez mais distante do nosso próprio tempo..." Vasco Graça Moura, in Jornal de Letras

É o próximo que se segue...o que me fará companhia durante umas largas horas.

Gosto das palavras utilizadas no primeiro excerto da crítica de imprensa..."imperfeições das pessoas".

Já leram...gostaram...ou nem por isso?!

SmS

sábado, 10 de janeiro de 2009

Trilogia das Jóias Negras II

Bem o 1º livro já está e o 2º está a caminho.
Não considero de leitura muito fácil...tem muitos pormenores, muitas personagens...o que me leva a gostar ainda mais.

O 1º livro agarra-nos de tal maneira que só lhe queremos ver o fim.
E termina assim:
"Tudo tem um preço".
E é bem verdade...até nesta vida tudo se paga...quanto mais na realidade do livro (que é em tudo diferente da nossa).

O 2º livro está a ser bom...mas ando num dos meus picos baixos de leitura.
Sim que isto da leitura tem picos. Ora se lê muito...ora algo nos leva a pegar menos nos livros.

Eu tenho os meus (que ao longo da minha curta vida de leitora têm sido poucos)...e vocês?

SmS

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

"Livros que fizeram história"

A revista Sábado vai retomar a distribuição de livros. Assim, a 22 de Janeiro começa a quarta série de sete livros por mais um euro, com a compra da supra-citada publicação.

Os títulos:
- Mar Morto, de Jorge Amado

- Samarcanda, de Amin Maalouf

- Os Filhos da Meia-Noite, de Salman Rushdie

- As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino

- Lolita, de Vladimir Nabokov

- Vasto Mar de Sargaços, de Jean Rhys

- O Quarto Protocolo, de Frederik Forsyth

Sete clássicos a não perder. Não vou comprar o primeiro, porque já o tenho e não faria sentido, mas não perco os seguintes!